terça-feira, 21 de setembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DO USO DA FERRAMENTA BLOG

Após realizar a leitura da Unidade 1 Cibercultura e Ciberespaço da disciplina Ateliê de Arte e Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos e pesquisar em outros conteúdos percebemos vários pontos positivos na utilização de Blogs, principalmente para o ensino e aprendizagem, dentre eles a aproximação entre os alunos e os professores que trocam experiências em um plano mais descontraído. Outro ponto importante destacado no trabalho é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas. Professores de culturas totalmente diferentes podem interagir e selecionar o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas.
Encontrei várias publicações dos chamados webfólios que são espaços virtuais destinados aos registros das aprendizagens dos alunos, de suas reflexões, de suas emoções, sentimentos e desejos, são espaços que possibilitam que o professor também apreenda os alunos que o habitam, divulgando trabalhos e pesquisas dos professores e dos próprios alunos nos blogs, que geram discussões em torno do tema e dessa forma enriquecendo a construção do processo de ensino aprendizagem.


          REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

José Cesar Teatini Clímaco



A partir dos trabalhos de José Cesar Teatini Clímaco, “Metropolis”,  trabalha a gravura através de linhas retas, um olhar sobre a cidade, com suas paisagens que estão sempre se modificando, influenciadas pelo ritmo frenético do cotidiano



José Cesar Teatini Clímaco





José Cesar Teatini Clímaco, Metrópolis XVI - impressão calcográfica sobre papel - 28x38

Escolhi a gravura e utilizei a técnica do carimbo, e procurei sobrepor imagens para compor o trabalho. Inicialmente utilizei o espaço do papel de forma direcionada, começando a levar em consideração o espaço e a forma, a imagem começando a se formar fazendo referencia a horizontalidade e a repetição modular presentes na arquitetura urbana.








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Mapa

Percurso - Um novo olhar sobre a cildade


Quando planejei sair pela cidade para realizar meu percurso, primeiramente fiquei com várias dúvidas, pois a cidade é pequena e anteriormente tivemos dificuldades em identificar os espaços de educação não formal. Dessa forma comecei pela Praça da Câmara de Vereadores, que se localiza em uma avenida de duas pistas, com canteiros no centro arborizada com coqueiros e arbustos. A Praça é um local onde crianças brincam, jovens namoram e o próprio salão da Câmara de Vereadores já foi palco de palestras, apresentações de teatro, festival de música Gospel, entre outros. Também a avenida é ponto de encontro de amigos que costumam fazer caminhadas. Segui até certo ponto da avenida e contornei a quadra passando por uma padaria, uma Igreja Evangélica, chegando até o único Centro Espírita da cidade.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

TEXTO POÉTICO


Título: “Africanidade – Nossas raízes africanas” 
Pólo de Aparecida de Goiânia
                                
MUNDOS

Um elevador lento e de ferragens Belle Époque
me leva ao entepenúltimo andar do Céu
cheio de espelhos baços e de poltronas como o Hall
de qualquer antigo Grande Hotel,
mas deserto, deliciosamente deserto
de jornais falados e outros fantasmas da TV,
pois só se vê, ali, o que ali se vê
e só se escuta mesmo o que está bem perto:
é um mundo nosso, de tocar com os dedos,
não este – onde a gente nunca está, ao certo,
no lugar em que está o próprio corpo
mas noutra parte, sempre do lado de lá!
Não, não este mundo – onde um perfil é paralelo ao outro
e onde nenhum olhar jamais se encontrará...

QUINTANA, Mario. Antologia poética – Rio de Janeiro: Ediouro, 2004

Como me vejo na cidade e como vejo a cidade em mim

   
     Querida amiga, sei que já estamos distantes a mais de 30 anos e a saudade é grande e a vontade de saber como está é maior ainda.
     Gostaria imensamente de revê-la, hoje moro em Ouvidor, cidade que me acolhei de braços abertos, durante o período mais conturbado da minha existência, ou seja, na adolescência.
     Cheguei à década de oitenta, a cidade fervilhava com festinhas, chamadas de “brincadeiras”, me senti logo enturmada e mesmo sendo uma cidade pequena, sempre tínhamos algo para fazer.
     Hoje em dia, ainda conserva a aparência de calmaria, porém todos que moram aqui, a partir de laços de família, amizade, trabalho, formam um grande família, que se encontram, festejam, ás vezes brigam, mas transformam essa pequena cidade no paraíso do interior de Goiás.
                                       Um grande abraço.

                                                    Izília Maria B. S. Torquato